8 julho – sábado


Dia do casamento. Mulheres vão para os salões de beleza, homens ficam em casa. A mãe de Lorenza e Brana demoram mais que o devido e chegamos 45 minutos atrasados ao casamento, com a noiva à espera da mãe para o casamento poder começar. É um casamento fora da igrja católica mas com um padre que pode celebrar fora da igreja. O casamento cívil tinha já sido alguns dias antes. Com a nossa chegada o casamento começa. Entra o noivo, entram os pais do noivo, entra a mãe e padrasto da noiva e entra o fusca com a noiva e o pai da noiva. Depois um discurso papal, troca de alianças, vem a festa. Vem a música e dança. Vem os aperitivos e as bebidas. Há fondue de chocolate com frutas. Há dança de forró. Há muita gente (300 convidados presentes) e muita gente que se me apresenta. Há um charro com o namorado da Bruna e um amigo da Lorenza que toca numa banda de metal. Há música finlandesa, fotos com Lorenza. Até à meia-noite quando sigo com a Flávia, bastante alegre, de carro para um buteco onde como um filé (não há hora para comer carne), isto depois de termos passado no hotel onde estava Lorenza a deixar-lhe algura roupa para que pudesse sair sem ser de noiva no dia seguinte. Bem mais tarde chega a Brana chateada porque tinham emprestado o carro dela a uns convidados e este meio bêbado e cansado partiu o farol contra um carro parado à sua frente. O pai da Brana deu conta do recado mas a chatisse ficou.