14 julho – sexta


Depois de uma noite longa, acordei com o ruído de pessoas a passearem na sala onde dormia. Eram dez horas. Durante o café da manhã discute-se se ir ou não à praia e a qual praia e finalmente decidimos. Como tinha de comprar o bilhete para Brasília e S. Luís, fui com o Gustavo de moto até ao centro onde nos disseram, na agência de viagens, que já não havia passagens disponíveis. Tratarei do bilhete mais tarde. Continuamos de moto até à praia, num passeio de scooter de mais de 1h até Niterói. Aí bebemos cerveja que o empregado da praia traz até à arca de esferofite com gelo que há debaixo da mesa no meio do areal. Ficamos lá cerca de 3 horas, não almoçámos (é sempre complicado quando há duas famílias juntas e não há nenhum líder) e regressamos. A volta é marcada com imenso transito.
Após o regresso vejo uma nova passagem para S. Luís e vou ao shopping comprar. Durante a compra um anterior cliente telefona a dizer que acaba de ser assaltado nos semáforos. Apontam uma arma, abrem a porta do carro e roubam o que está à mão. Já tenho passagem, sigo primeiro para Brasília e dois dias depois para S. Luís. Tenho de arranjar onde ficar em Brasília.
Depois de jantar vou com o João, irmão do Gustavo, até à Lapa. Passamos para nos despedir dos amigos de Porto Alegre e Renata desde connosco. Vamos comer pizza. Renata e a amiga regressam e com o João passeamos no meio da confusão de um bairro popular. Decidimos ir ao Castelo dos Democráticos, uma casa fundada em 1800 e tal com música de samba e forró ao vivo. Às 4h regressamos de van para casa.

Baseado nas anotações:
– acordar com pessoas
– indecisões de ir à praia
– praia em moto com Gustavo em niterói
– 3h na praia
– volta no trânsito
– comprar passagem para S. Luís. Roubo de cliente anterior no semáforo
– sair com João, encontrar Renata e outros. Descer à Lapa, comer pizza. Elas 2 partem. Gente, muita
– Ir ao Castelo dos Democráticos, fundado em 1800 e tal. Ouvir e ensaiar samba e forro com música ao vivo.
– voltar às 4am de van